De há uns tempos para cá a Kunta decidiu declarar guerra química aos seus donos. E tem sido uma guerra aberta, sem dó nem piedade, tal a frequência e intensidade com que têm sido lançados os ferozes ataques.
Os boxers nasceram em Munique, na Alemanha, em 1850 e resultaram do cruzamento entre Mastins Bullenbeisser (mordedor de touros) e buldogues (que eram mais altos e robustos do actualmente). Estão dotados de enorme e devastador poder de fogo - a famosa “bufa” de boxer - que consegue atordoar mesmo aqueles que possuem um órgão olfactivo menos atento e apurado. Possuir um boxer – o cão de entre os cães - para além de ser uma experiência única, põe simultaneamente à prova a capacidade de argumentação dos seus donos junto daqueles, que com ar incrédulo, julgam terem sido eles a origem da pestilenta “aragem”. E o pior é quando os ditos cujos anunciam a sua vinda ao mundo com sonoro e bastante audível “Brrrrrrr…”.
Esta situação parecendo embaraçosa é apenas um pequeno estágio para aquela que vos vou seguidamente relatar. A minha querida cadela costuma acompanhar diariamente a sua dona para o escritório. Há uns tempos enquanto esta fazia entrevistas para admissão de novos funcionários para a empresa a Kunta, enquanto dormitava, ia aproveitando para pôr à prova a capacidade de concentração e resistência olfactiva dos candidatos.
Já nem falo das jantaradas cá em casa em que a minha brava cadela decide ir pedinchado, aqui e ali, com aquele olharzinho de cão abandonado, alguma comidita e depois se instala por debaixo da mesa onde inicia o processo de fermentação digestiva que geralmente ocorre por volta da altura da sobremesa.
E não vale a pena mudar de ração porque, geralmente, essa solução acaba por agudizar o problema. É uma característica e pronto! Não há nada a fazer! Acabamos por nos habituar e arranjar estratagemas para minimizar o incómodo. Por isso, se algum dia virem alguém em pleno mês de Dezembro, com temperatura quase negativa, a conduzir com as janelas do carro escancaradas, olhem para o banco de trás. Provavelmente verão um alegre e exuberante boxer!
Os boxers nasceram em Munique, na Alemanha, em 1850 e resultaram do cruzamento entre Mastins Bullenbeisser (mordedor de touros) e buldogues (que eram mais altos e robustos do actualmente). Estão dotados de enorme e devastador poder de fogo - a famosa “bufa” de boxer - que consegue atordoar mesmo aqueles que possuem um órgão olfactivo menos atento e apurado. Possuir um boxer – o cão de entre os cães - para além de ser uma experiência única, põe simultaneamente à prova a capacidade de argumentação dos seus donos junto daqueles, que com ar incrédulo, julgam terem sido eles a origem da pestilenta “aragem”. E o pior é quando os ditos cujos anunciam a sua vinda ao mundo com sonoro e bastante audível “Brrrrrrr…”.
Esta situação parecendo embaraçosa é apenas um pequeno estágio para aquela que vos vou seguidamente relatar. A minha querida cadela costuma acompanhar diariamente a sua dona para o escritório. Há uns tempos enquanto esta fazia entrevistas para admissão de novos funcionários para a empresa a Kunta, enquanto dormitava, ia aproveitando para pôr à prova a capacidade de concentração e resistência olfactiva dos candidatos.
Já nem falo das jantaradas cá em casa em que a minha brava cadela decide ir pedinchado, aqui e ali, com aquele olharzinho de cão abandonado, alguma comidita e depois se instala por debaixo da mesa onde inicia o processo de fermentação digestiva que geralmente ocorre por volta da altura da sobremesa.
E não vale a pena mudar de ração porque, geralmente, essa solução acaba por agudizar o problema. É uma característica e pronto! Não há nada a fazer! Acabamos por nos habituar e arranjar estratagemas para minimizar o incómodo. Por isso, se algum dia virem alguém em pleno mês de Dezembro, com temperatura quase negativa, a conduzir com as janelas do carro escancaradas, olhem para o banco de trás. Provavelmente verão um alegre e exuberante boxer!